O Aniversariante de 25 de dezembro
A família dEle não era rica nem pertencia à realeza, mas Ele deixou uma impressão de realeza no mundo.
Durante
30 anos, Ele aprendeu, com sua família, o ofício de carpinteiro. Com o
que Ele tinha, não tirando do que os outros tinham, Ele lutou para
trazer transformação para as pessoas no mundo.
Sem
ter nenhum cargo político e nenhuma aspiração política, ele atraia e
liderava multidões. Suas parábolas, com simplicidade, traziam promessas,
inspiração e esperança. Ele dava lições sem possuir nenhum diploma
universitário, mas todas as universidades juntas nunca alcançaram nem
ensinaram nem muito menos transformaram tantos alunos.
Ele
ajudava os pobres sem usar programas governamentais de assistência. Ele
os ajudava com os recursos do Pai, não com recursos tirados de outras
pessoas.
Ele
curava os doentes sem usar nenhum sistema público de saúde. Ele os
curava com a misericórdia do Pai, não com a pretensa misericórdia do
Estado.
Ele alimentava os famintos sem usar bolsas-família do governo.
Para
onde quer que fosse, Ele atraia multidões, que pareciam comícios, mas
Ele nunca usou essas aglomerações para promover políticos e suas
políticas. Pelo contrário, sabendo da influência dEle sobre o povo e
como Ele não aceitava nenhuma aliança política, os políticos queriam
matá-Lo.
Mas Ele não tinha medo deles, chegando a chamar um poderoso governante de “raposa”, termo que significava indivíduo maligno.
Durante
três anos, Ele exerceu Seu ministério renunciando à Sua profissão de
carpinteiro, e Ele nunca fez menção de pedir verbas governamentais para
Ele ou Seu ministério, que era voltado aos pobres de espírito. Sem pedir
nem depender de nenhuma assistência governamental, Ele completou todo o
trabalho que precisava ser feito.
Ele nunca viajou de jatinho particular. Na maioria das vezes, Ele andava a pé, e só em raríssimas ocasiões Ele andou de jumento.
Quando
O prenderam por uma acusação falsa, nenhuma autoridade governamental
apareceu para defender os direitos humanos dEle. E se a prisão dEle
tivesse ocorrido hoje, os direitos humanos teriam sido usados contra
Ele, por ter libertado mulheres da “profissão do sexo”, um cobrador de
impostos e outros pecadores.
Ele foi preso por prometer e fazer coisas que os políticos prometem, mas nunca fazem.
Apesar de totalmente inocente, Ele não proferiu murmurações no tribunal.
Ele
não tinha advogado, nem se importava com a influência dos que O estavam
julgando, pois Ele sabia que no final há um Supremo Juiz diante do qual
todos, juízes e políticos, terão de prestar contas.
O
tribunal O condenou por falsos crimes e O sentenciou à morte, tudo
porque Ele mudou corações e mentes de multidões com um grupo de apenas
12 homens. Ele foi condenado por ódio e inveja religiosa e política.
A
morte dEle, mais do que qualquer política governamental, trouxe
esperança e redenção para milhões de oprimidos. Diferente das ideologias
que derramam o sangue de milhões, Ele derramou Seu próprio sangue por
milhões.
Nunca antes houve um homem como Ele.
Por
mais de dois mil anos, o mundo e suas ideologias têm tentado deturpar,
sequestrar, corromper e até apagar a memória e os princípios de
compaixão, ajuda e sabedoria dEle.
No
mundo inteiro, os seguidores dEle são hoje centenas de milhões, que
estão sofrendo ódio e inveja política e religiosa, em países comunistas e
muçulmanos, que condenam os cristãos a torturas, prisão e morte, e nos
próprios países ocidentais, que atacam o Cristianismo e seus seguidores
com leis politicamente corretas que protegem a liberdade de expressão de
islâmicos, comunistas, abortistas e gayzistas, mas deixam os cristãos
sem amparo.
Mais
e mais, países ocidentais que têm fortes tradições cristãs estão
impondo, em nome da diversidade e pluralidade, o aparelhamento do Estado
ao islamismo, ao homossexualismo e — e no Brasil — às religiões
afro-brasileiras, enquanto o Aniversariante não pode ser lembrado no seu
próprio aniversário. Os governos ocidentais têm cada vez mais banido a
menção oficial do nome dEle no dia 25 de dezembro.
É
claro que eles lembram aos cristãos que deve haver uma separação entre
religião e Estado. Essa separação é necessária, pois quem matou Jesus,
por ódio e inveja, foi exatamente a religião e o Estado. Aliás, o Estado
precisa se separar de toda ideologia de ódio e inveja, inclusive o
feminismo, o abortismo e o gayzismo.
Mas
o Estado e seus políticos precisam de Deus. Do contrário, o ódio, a
inveja e a corrupção sempre reinarão e o Estado sempre fará uma aliança
com qualquer ideologia ou religião politicamente correta contra Ele e
seus seguidores.
No
Natal, vamos nos lembrar do Aniversariante, que nasceu para prometer as
bênçãos de redenção, socorro e provisão do Pai para toda a humanidade e
morreu para garantir o cumprimento.
Adaptado de: The Perfect Conservative
Fonte: www.juliosevero.com
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