O
ar ardeu nas narinas
Do
arquétipo do homem primeiro,
Que
estranhou tanta pureza atmosférica
E
cuidou logo em descobrir o fogo,
Para
incendiar a pureza das matas.
E
nas noites mais frias do inverno
Prosear
desenfreadamente, à luz da fogueira,
Contando
causos medonhos
Para
seus companheiros animais.
Kleber Brito
Nenhum comentário:
Postar um comentário